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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Primeira motocicleta bicombustível a chegar no mercado brasileiro, é voltada para uso urbano, locomoção no dia a dia e lazer nos finais de semana. Para quem valoriza tecnologia, estilo e, sobretudo, diferenciação. Motor OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar Tipo do chassi Diamond Frame Cilindrada 149,2cm³ Comprimento x largura x altura 1.988 x 730 x 1.098mm Sistema de alimentação Injeção eletrônica PGM-FI Pneu dianteiro 80/100-18M/C 47P Potência máxima Gasolina: 14,2cv a 8.500rpm / Etanol (Álcool): 14,3cv a 8.500rpm Pneu traseiro 90/90-18M/C 57P Torque máximo Gasolina: 1,32kgf.m a 6.500rpm Etanol (Álcool): 1,45kgf.m a 6.500rpm Peso seco 118kg (versão ESD) 117kg (versão EX) Trasmissão 5 velocidades Cores Preto, vermelho metálico e amarelo Sistema de partida Elétrico Transporte de carga Modelos especificados e não especificados Clique e saiba mais Capacidade do tanque 16,1 litros Preço R$ 7.120,00 (versão ESD)* R$ 7.630,00 (versão EX)*

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Yamaha Fazer YS250 2012


Modelo street para deslocamentos no trabalho ou lazer, em áreas urbanas, passeios e viagens nos finais de semana para piloto e garupa.

Terceiro modelo mais comercializado pela a Yamaha, a Fazer YS 250 para 2012 recebeu alterações nos gráficos, se mantendo a comercialização nas cores; preta, vermelha e roxa.


Seu design combina elementos atuais e visual “estiloso”. A começar pelo desenho do tanque de combustível com capacidade para 19,2 litros de – 4,5 reserva, com tratamento em zinco, rodas de liga leve com cinco raios duplos (dianteiro MT 2.15 x17 e traseiro 3.00 x17), pára-lamas traseiro agregado ao cobre corrente e desenho do silencioso que abriga o catalisador.

O assento acomoda duas pessoas com conforto, o painel de instrumentos comporta um tacômetro convencional e um cristal líquido multifuncional, com hodômetro total e dois parciais (trip1 e trip2), mais hodômetro do combustível (f-trip), marcador do nível de combustível digital e relógio, além das luzes espias.

O farol com multirefletor e lente em policarbonato facetado semelhante a sua irmã maior XJ6, e leva uma lâmpada de 60 watts. Os piscas são em forma de gota, e a rabeta “ascendente” tem uma lanterna em LED inspirada na Yamaha YZF-R1.

O chassi é do tipo berço duplo. A suspensão dianteira tem barras de 37 mm de diâmetro e 120 mm de curso, enquanto a traseira é monoamortecida com 120 mm de curso e link da suspensão por rolete. Os freios, ambos a disco, tem 282 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos na dianteira, enquanto na traseira leva um disco de 220 mm de diâmetro e pinça com um pistão, suficientes para levar a Fazer 250 à imobilidade a curta distância.

Todo o funcionamento do motor é assegurado por um eficiente sistema de controle que comanda um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU), monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para que funcionem de forma ideal para atender às mais diferentes condições de utilização.

O radiador de óleo, melhora a capacidade de arrefecimento do motor, um monocilíndrico quatro tempos de 249 cc e comando de válvula no cabeçote que desenvolve 21 cv de potência a 8.000 RPM e 2,10 kgf.m a 6.500 RPM, com pistão forjado e o cilindro revestido de cerâmica dispersiva de calor, que como nos maiores modelos da marca – XT660R, Fazer, YZ e WR, também são utilizadas em razão da sua enorme robustez e longevidade.

A Yamaha Fazer YS250 2012 está à venda em toda Rede de Concessionárias Autorizadas Yamaha – 547 concessionários. As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem.

Yamaha YS 250 Fazer Blueflex A popular Fazer 250 agora é flex: as maiores vantagens são ambientais A Yamaha mandou bem outra vez ao lançar a primeira moto de 250 cc dotada de tecnologia multicombustível, a Fazer YS 250 Blueflex. Não que ela traga grandes vantagens econômicas - é bem verdade que em algumas regiões do país o uso do álcool não traz vantagem financeira - ou de desempenho, praticamente igual com álcool ou gasolina. Seu maior valor agregado é principalmente ambiental. A queima de álcool é menos danosa ao ambiente que a da gasolina. Há emissões também com o uso do combustível vegetal, claro, que precisam ser controladas, mas menos tóxicas que as causadas pelos combustíveis fósseis. A Blueflex segue a tradição de inovar, já que a Fazer foi a primeira moto a adotar injeção eletrônica no país. O pistão é forjado e o cilindro é revestido de cromo. Isso permite maior facilidade para subir de giro, menos atrito e maior durabilidade. Entretanto, a retífica é complicada e exige a troca de componentes caros. Além de ter um barulhinho mecânico incômodo que, sem ser um defeito, é meio desagradável e toma tempo para se acostumar. A montadora desenvolveu um sistema de alerta chamado Sistema Yamaha de Segurança (SYS), que assegura que a moto não será posta em movimento em temperaturas abaixo da ideal para a queima do combustível no motor. Funciona por meio de uma luz indicadora no painel (aliás, bonito e funcional, como sempre, o melhor da categoria). Se essa luz estiver acesa com o motor em funcionamento, indica que o SYS está ativo. Só engate a marcha quando ela se apagar. Caso a marcha seja engatada com a luz do SYS acesa, o motor apaga automaticamente. Um sensor de temperatura envia sinais para a central de processamento, que corta o motor. Quando ela pisca, significa que a temperatura do motor está abaixo de 20 oC, mas que, mesmo assim, a moto pode ser pilotada. Finalmente, se a luz estiver apagada, é só ligar, engatar e sair normalmente. Todo esse processo só entra em ação quando o tanque con- tém 70% ou mais de etanol. Para as regiões geladas, onde o uso de álcool é sempre mais crítico, a Yamaha recomenda o uso de pelo menos 4 litros de gasolina em um tan- que de álcool. A medida é sugerida para temperaturas abaixo de 20 oC, facilmente atingidas no Sul e Sudeste do país e também nas regiões frias onde a amplitude térmica supere os 5 oC em um mesmo dia. A empresa recomenda o uso de pelo menos 8 litros de gasolina por tanque se a temperatura ambiente estiver abaixo de 10 oC. O uso de álcool puro para quem mora em região fria fica praticamente limitado aos meses quentes. Mas nos estados mais tropicais é só botar álcool e rodar - com a consciência tranquila. Há mais recomendações curiosas. A primeira aconselha a abastecer com 50% de gasolina e 50% de etanol depois de uma pane seca, para facilitar o reconhecimento e a adaptação do sistema ao novo combustível. A segunda informa que a central eletrônica precisa de algum tempo para reconhecer a mistura presente no tanque e que, por isso, quando o piloto alterar a proporção entre os combustíveis em um reabastecimento, deve dirigir por algum tempo com atenção redobrada, "até que o sistema reconheça o novo combustível utilizado", prega o manual. DESEMPENHO IGUAL Apesar de tanto blá-blá-blá, nós testa- mos a moto sob o rigoroso inverno paulistano. Nenhuma dificuldade para pegar de manhã, mesmo usando álcool puro, e nenhuma falha nos primeiros quilômetros, a chamada fase fria. Fizemos as medições de desempenho em condições iguais, com mesmo piloto, dia e local. Surgiram diferenças, mas tênues e insuficientes para bancar a afirmação de que o desempenho é superior com álcool. Bem, se os números de fábrica para potência e torque são os mesmos, o desempenho também deveria ser idêntico. Na prova de aceleração, à medida que as rotações avançam, a diferença a favor do álcool torna-se mais evidente. Os tempos são precisamente idênticos para a aceleração de 0 a 60 km/h, mas uma vantagem de 0,5 segundo surge na tomada de 0 a 80 km/h e manifesta-se com maior intensidade na arrancada até 100 km/h, quando a diferença é de 9 décimos - quase 1 segundo. Já nas retomadas, que espelham mais o torque que a potência, não há qualquer vantagem para o álcool. Ao contrário, algumas são mais rápidas com o uso de gasolina. A velocidade final também foi igualzinha com os dois combustíveis. Se para o desempenho é indiferente usar álcool ou gasolina, esta última é consumida em menor quantidade, como é de se esperar. Na média simples entre as medições de consumo esportivo e econômico com os dois combustíveis, chegamos a 31,8 km percorridos com 1 litro de álcool e 39,8 com gasolina. A Fazer 250 Blueflex é cerca de 20% mais econômica com gasolina. Com essa proporção, felizmente, é vantajoso também em termos econômicos usar o combustível de origem vegetal, mais amigável ao ambiente e mais barato na maioria das regiões brasileiras, onde o álcool custa pelo menos 20% menos que a gasolina. A qualidade do ar agradece. TOCADA Rápida, ligeira
e urbana. O motor tem respostas fluentes e nenhum sintoma de engasgo em retomadas súbitas. ★★★★ DIA A DIA Poucas são melhores: total economia, menos emissões de poluentes, consciência levíssima e correção ambiental. ★★★★ ESTILO Não mudou, sai apenas na cor prata com os adesivos "Blueflex" nas
alas laterais da rabeta. Poderia ter apelo mais intenso na versão flex. ★★★★ MOTOR E TRANSMISSÃO
 O motor flex manteve os mesmos dados
de potência e torque da versão apenas
a gasolina. O câmbio mantém os engates rijos de sempre. ★★★ SEGURANÇA Freios bons, assim como a estabilidade. Claro que ABS vai bem, ejáestánahorade
a Yamaha oferecê-lo como opcional. ★★★ MERCADO Tem ótima reputação na praça e compradores fiéis. Boa de revenda, tem liquidez. ★★★

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

YAMAHA XT 600E



               Lançada em fevereiro de 1993, chegou como moto importada, onde passou a ser montada em Manaus no mesmo ano. seu propósito era substituir a nacional XT 600 Ténéré, que desde 1998 era notória devido ao visual de "rally africano". Diferente da Ténéré, a XT600E ganhou espaço pelo seu menor peso e maior agilidade, além da ligeira vantagem de desempenho em relação à Ténéré: motor de 45cv (contra 42cv) e velocidade final de 160 km/h, contra 154 km/h.

           Ficou inalterada até a metade de 1996, quando recebeu algumas mudanças, como o tanque para 15 litros (antes eram 13), novos defletores de ar, alteração do quadro com redução da distância entre-eixos em 5,0mm. Da década de 1990 á atualidade (2010), ganhou alguns cavalos a mais, 48cv além de mudanças nos grafismos, saindo de linha em 2005 para a entrada da XT660; A XT600 possui carburador duplo, duas saídas de escape, 595cc, e é refrigerada a ar, fazendo aproximadamente 16 km por litro na cidade e 21 km/l na estrada, seu torque passa dos 6 kgf.
 
Fabricante Yamaha
Apelido Xtezão, XT
Produção 1993 - 2005
Predecessora Yamaha XTZ 600 Ténéré
Sucessora XT 660
Tipo Motocicleta off-road/on-off-road
 Motor 595 cm3, resfriamento a óleo, 1 cilindro, 4 tempos, SOHC
Potência 45 cv
Torque 6.44 Kgf
Transmissão 6 marchas, corrente
Freios *Freio Dianteiro: Disco Simples, pistão simples
Freio Traseiro: Disco Simples, pistão simples

Pneus
*Pneu Dianteiro: 90/90-21 54T
Pneu Traseiro: 120/90-17 64T
Altura do Assento 83,56mm (banco)
Peso seco 175.5 kg (seco)
Tanque 15 litros
reserva 2,0 Litros
Relações Yamaha XT 660R
Similar Suzuki DR-Z 400E
Suzuki DR   650 RE
Honda XR 650

Outras especificações

Dimensões

  • Comprimento: 2.295 mm
  • Largura: 825 mm
  • Altura do assento: 855 mm
  • Distância entre eixos: 1.440 mm
  • Distância mínima do solo: 230 mm
  • Peso em ordem de marcha: 172 kg

Capacidades

  • Tipo Óleo: SAE 20W50 Tipo SH
  • Capacidade total de óleo: 3,3 litros
  • Troca de óleo sem trocar filtro: 2,7 litros
  • Troca de óleo com troca de filtro: 2,8 litros

Chassis

  • Tipo: Diamond Frame
  • Ângulo de Caster: 27,45º
  • Trail: 120 mm
  • Suspensão dianteria / curso: Garfo Telescópico: mola helicoidal, óleo
  • 225 mm
  • Suspensão Traseira / curso: Monocross: Amortecedor a Gás
  • 220 mm

Motor

  • Tipo: Monocilíndrico; 4 tempos; arrefecido a oleo; 4 valvulas; SOHC. Modelo: 4MW (mod. 2001)
  • Diâmetro x Curso do pistão: 95 x 84 mm
  • Taxa de compressão: 8,5 : 1
  • Potência máxima declarada: 45 cv @ 6.500 RPM
  • Torque máximo declarado: 5,1 kgf.m @ 5.500 RPM
  • Carburador: Y26PV, Teikei
  • Ignição: T.C.I. (Digital)
  • Vela de ignição: DPR8EA-9 ou DPR9EA-9
  • Folga: 0,8 - 0,9 mm
  • Bateria: 12V - 8Ah / Selada
  • Lubrificação: Cárter seco
  • Sistema de Partida: Elétrico

Transmissão

  • Embreagem: Multidisco em banho de óleo
  • Redução Primária: Engrenagem de Dentes Retos - 71/34-2,088
  • Redução Secundária: Corrente - 45/15- 3,000
  • Câmbio: 5 marchas - Engrenamento Constante
    • 1ª 31 / 12 - 2,538
    • 2ª 27 / 17 - 1,588
    • 3ª 24 / 20 - 1,200
    • 4ª 21 / 22 - 0,954
    • 5ª 19 / 24 - 0,792







sexta-feira, 27 de julho de 2012

sábado, 10 de março de 2012

HINO NACIONAL DO MOTOCICLISTA - LUCAS PIMENTEL



MENSAGEM AOS MOTOCICLISTAS

sexta-feira, 9 de março de 2012

Para fazer tinta para os pneus do seu carro ficarem pretinhos e brilhantes você irá precisar de:
Cera líquida preta 750 ml (encontrada em qualquer supermercado) ;
Glicerina líquida 150 ml (encontrada em lojas de cosmético e farmácias);
Uma garrafa pet vazia;
Um funil;
Misture toda a cera liquida preta com toda a glicerinha, agite bastante e pronto. Com um pincel ou uma esponja você poderá aplicar a tinta nos pneus.




Veja no como trocar a correia que liga o motor ao alternador do Fusca em apenas 5 segundos, e com o carro ligado. Mas atenção, esta técnica requer habilidade e experiência no assunto! Portanto não arrisque sua integridade física tentando repetir essa façanha em casa. Troque a correia do seu Fusca com bastante calma e paciência.


Para trocar a correia do motor do seu fusca você vai precisar de:

Uma chave de fenda resistente e de aproximadamente 35 cm;
Uma correia nova.